sexta-feira, 17 de junho de 2011

Conheça o autor Casimiro Teixeira

Vilacondense de gema, Casimiro Teixeira, desde cedo demonstrou inclinações para as letras que foram sempre para si, um ombro amigo onde podia chorar as suas mágoas, ou divertir-se extravasando a sua felicidade.

Editou em 2011 pela Corpos Editora, o livro de Poesia: "Poemas por Tudo e por Nada" e prepara já o lançamento de um Romance de Ficção a ser lançado em Julho pela Chiado Editora, intitulado "Governo Sombra".






Espaços do autor:

         



Sinopse

Um thriller de conspirações políticas que retrata as vidas paralelas de dois homens.

Um, desempregado, e com ambições de ser escritor, que desistiu da vida e da procura da felicidade, reencontrando-as ao receber uma estranha mensagem de uma amiga, que lhe encomenda a escrita de um livro sobre a sua vida, conduzindo-o numa viagem obsessiva por uma realidade ficcionada sobre um Portugal secreto e sinistro desconhecido por muitos.

O outro, um político empossado à força por um caciquismo familiar. Professor de história por paixão, torna-se secretário de estado por complacência dos interesses do falecido pai.

Vão ambos embarcar numa odisseia mirabolante de enganos e descobertas, na busca da confirmação da existência de uma ordem secreta, Os Alquimistas, cujo plano efetivo para o nosso país, consiste no controlo absoluto do seu governo, e no domínio total da vontade dos seus cidadãos.

De Nova Iorque a Bruxelas, e por diferentes locais em Portugal, um atroz destino os espera, nesta história implacável, que mistura passado e presente, cheia de suspense e completamente imprevisível.


«Escrever poesia é um labor que nasce sempre de uma necessidade de expulsão interior. Qualquer um o pode fazer, e sem dúvida que todos o fazemos em diferentes alturas da nossa vida. Quer a confessemos ou não, a poesia existe na alma de cada ser humano, e quando esta se enche e quase parece querer transbordar, e afogar-nos nessa torrente incessante, são as palavras que nos assistem no escape dessa cheia que mal sabemos explicar de outra forma.

Quando comecei a escrever poesia foi nesse exato pressuposto. Mal sabia o que me afligia, mas tinha de tentar descrevê-lo de alguma forma. Era um jovem que ainda brincava com o pião e a bola, mas que também já moldava cá dentro o cerne de amores juvenis tão loucos e potentes, que só com a caneta os conseguia acalmar.

Foi assim que muitos destes poemas nasceram. A poesia para mim sempre foi esse vazamento, essa fuga, todavia, e certamente que assim será para muitos também, é sobretudo pelo amor, pela desilusão, pela paixão e pela tristeza que a poesia melhor se desenvolveu nas minhas mãos.

Cada um destes versos conta a história de um momento singular, e mormente surjam sem ordem aparente nestas páginas, são o relato, poético, de tantos, muitos dias da minha vida, vividos assim, como todos os vivemos, por vezes por tudo, por vezes por nada, porém todos eles, merecedores de não serem nunca, esquecidos cá dentro.»

in prefácio




Encontrar um novo rumo para a sua vida, afastando-se o mais possível da antiga, era o único fito de Artur Correia, um homem despedaçado pelas suas próprias incapacidades emocionais.

Cedo descobriu que foi a vida, quem o encontrou primeiro.

1 comentário:

  1. Está Fantástico!!!Não sei mais o que dizer. Pela primeira vez faltaram-me as palavras.

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