quinta-feira, 29 de setembro de 2011

«Meu Querido Cromo» o diário da rapariga mais divertida do mundo, está de volta!!! - Clube do Autor

MEU QUERIDO CROMO, está de volta!

O 2º livro da divertida coleção que é um fenómeno internacional
 

Fenómeno Internacional * Bestseller do New York Times


Meu querido cromo está de volta! Jamie, a rapariga mais divertida do mundo, continua a partilhar no seu diário, o cromo, as peripécias hilariantes que vive na Escola Preparatória Carapau.

É incrível como um único par de calças pode ter tanta influência no Universo. Depois de vestir as calças de ganga mais fixes de sempre, Jamie sentia-se a rapariga mais bonita à face da Terra. Só que, afinal, as calças têm vida própria e desejos muitos esquisitos… Estão Assombradas!!!!!

Querido Cromo,

A Isabella disse que não foi a transformação que aumentou a Popularidade da Margaret e nos empurrou para o fundo da escala. Foram as calças. Também garantiu que não foi o meu grito na aula de Ciências que me fez trocar de novo de parceiro de laboratório e me juntar com o Famoso Palerma, Mike Pinsetti. Foram as calças. E disse que não fui eu quem fiz vocês-sabem-o-quê para cima do Hudson Rivers. FORAM AS CALÇAS!

Depois de Meu querido cromo, vamos fazer de conta que isto nunca aconteceu, chega agora Meu querido cromo, as minhas calças estão assombradas, e as aventuras de Jamie com as suas amigas parvas fazem deste divertido livro um fenómeno internacional.

Sobre Jim Benton

Jim Benton não é uma rapariga e não frequenta o segundo ciclo. Mas, por favor, não levem a mal. Afinal, consegue ganhar a vida sendo bastante divertido. Benton é o criador de vários êxitos, tanto para adultos como para jovens, que vão desde livros a séries televisivas. Mora em Michigan com a mulher e os filhos e não tem um cão, muito menos um vingativo beagle.

Meu querido cromo é o seu mais recente fenómeno, uma série já com 12 livros.

P.S. – A Jamie não faz ideia de que tu, ou alguém, lê os seus diários. Então, por favor, por favor, não lhe digas nada.

Informação Técnica

Meu querido cromo, as minhas calças estão assombradas!

Jim Benton

Tradução Dina Antunes

PVP: 9,90 € • 152 Páginas

DE OLHOS POUSADOS EM DEUS - Clube do Autor

DE OLHOS POUSADOS EM DEUS

«Zora Neale Hurston é uma das maiores escritoras do nosso tempo»

Toni Morrison – Prémio Nobel da Literatura, 1993

 

«De Olhos Pousados em Deus faz parte da categoria que inclui as obras de William Faulkner, F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemningway: a categoria da literatura eterna.» Saturday Review

De Olhos Pousados em Deus, uma das mais importantes obras da literatura americana do século XX, é uma tocante história de amor passada no Sul dos Estados Unidos que brilha pela sua inteligência, beleza e uma sensatez sentida.

Contada pela voz cativante de uma mulher que se recusa a viver na dor, na amargura ou no medo, De Olhos Pousados em Deus apresenta-nos Janie Crawford, uma mulher negra de pensamentos e sentimentos profundos, que embarca numa demanda em busca do seu verdadeiro eu.

A viagem de Janie inicia-se aos dezasseis anos, quando a avó moribunda a obriga a casar com Logan Killicks, um homem mais velho que Janie despreza. Revoltando-se contra as tentativas de Logan em transformá-la numa moura de trabalho, Janie decide fugir com Joe Starks, um homem da cidade com grandes sonhos. Os dois seguem para Eatonville, onde, passado pouco tempo, Joe se transforma no seu presidente de Câmara, chefe dos correios e proprietário de terras.

Depois da morte de Joe, Janie apaixona-se por um trabalhador de espírito livre muito mais novo do que ela. Tea Cake é o verdadeiro amor de Janie e na sua companhia ela tem finalmente liberdade para se transformar nela mesma.

Uma verdadeira pérola literária, a obra de Hurston continua tão relevante e comovente hoje como quando foi publicada pela primeira vez, em 1937. Oprah Winfrey considera De Olhos Pousados em Deus a sua «história de amor favorita de todos os tempos». A admiração pelo romance levou Oprah a produzir uma adaptação televisiva do mesmo, tendo como actriz principal Halle Berry.

Sobre Zora Neale Hurston

Zora Neale Hurston, romancista e antropóloga, nasceu a 7 de Janeiro de 1891, em Notasulga, Alabama. Hurston mudou-se com a família para Eatonville, Florida, quando ainda era muito pequena e as suas obras não revelam qualquer recordação do início de vida no Alabama. Para Hurston, Eatonville sempre foi o seu lar.

Ao longo de uma carreira que se prolongou durante mais de trinta anos, Hurston escreveu quatro romances, dois livros sobre folclore, uma autobiografia, numerosos contos e vários ensaios, artigos e peças. Em 1937, publicou a sua obra-prima, De Olhos Pousados em Deus. Cinco anos mais tarde, aquando do lançamento da autobiografia Dust Tracks on a Road, a autora recebeu finalmente a aclamação que há muito lhe escapava, transformando-se numa referência da literatura americana do século XX.

Zora Neale Hurston morreu a 28 de Janeiro de 1960, aos sessenta e nove anos, vítima de uma apoplexia.

Informação Técnica

Zora Neale Huston

PVP: 15,80 € • 280 Páginas

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Novidades na Alfarroba :D

TELEFONEMA 41 - Na Pista do Violador de Telheiras, de Paulo Jorge Neves (Oficina do Livro)

NOVIDADE

TELEFONEMA 41 – Na Pista do Violador de Telheiras

De Paulo Jorge Neves

PVP 13,90 eur

192 págs.

Tefefonema 41 produz uma síntese do processo de investigação, ou seja, conta a história do processo-crime e a história dos homens da PJ que investigaram e prenderam o criminoso. É uma constituição que, narrando os factos criminais, transforma a inquietação intelectual dos polícias em face do desconhecido num verdadeiro psicodrama que vale como narrativa jornalística e como novela”

Francisco Moita Flores

Sobre o Livro

O maior predador sexual de que há memória em Portugal abusou de onze raparigas entre os 14 e os 22 anos e tentou fazer o mesmo a outras três que, no entanto, conseguiram escapar do criminoso que ficou para a história como o Violador de Telheiras.

Henrique, um homem de aspecto normal e boa reputação entre vizinhos, colegas e conhecidos, dizia à sua noiva que ia ao ginásio antes de partir à caça das suas vítimas, quase sempre à terça-feira, espalhando o terror nos arredores de Lisboa. Primeiro em Telheiras, depois Alfragide, Linda-a-Velha e Oeiras. Começou por atacar de cara destapada e só usou passa-montanhas quando percebeu que a Polícia Judiciária andava no seu encalço.

Não seria uma perseguição fácil para os polícias, como se demonstra neste relato magistral que nos transporta, com sentido de pormenor e rigor, para os bastidores da investigação. A 2.ª Secção dos Crimes Sexuais da PJ precisou de quase três anos para apanhar este jovem engenheiro, calculista, minucioso e com o cadastro limpo, que se confundia na multidão da grande cidade. Até que a divulgação pública do seu retrato-robô, uma das numerosas diligências da polícia, levou uma mulher sob anonimato a ligar para os investigadores e a denunciá-lo: foi o decisivo Telefonema 41.

Sobre o Autor

Paulo Jorge Neves tem 43 anos e é jornalista. Escreveu em várias publicações e passou por jornais e revistas como O Jogo, Visão, Focus, Maxmen e A Bola. No Diário Económico e no jornal i, foi editor-executivo e chefe de redacção. Trabalhou também na representação portuguesa do Parlamento Europeu, em Lisboa, como assistente do deputado José Barros Moura. Nasceu no Mindelo, Cabo Verde, vive em Lisboa, é casado e tem dois filhos. Telefonema 41 é o seu primeiro livro.

A ÚLTIMA TESTEMUNHA DE AUSCHWITZ - 5ª nas livrarias

A ÚLTIMA TESTEMUNHA DE AUSCHWITZ

«Denis Avey é um herói numa era marcada pelo horror, um homem de princípios e corajoso.»

New York Times

«Um excelente testemunho de sobrevivência»

Publishers Weekly


Um relato em primeira mão do pesadelo vivido no campo de concentração de Auschwitz III

«Eu, soldado britânico e prisioneiro de guerra, protegido até agora pela Convenção de Genebra, olhei para a minha nova farda, umas roupas largas, disformes, com umas riscas azuis sujas e uma estrela amarela. Sob os olhares dos guardas das SS, cruzei os portões. Ao início de uma tarde de meados de 1944, entrei em Auschwitz III de livre vontade e por minha própria iniciativa.»

A Última Testemunha de Auschwitz é a história verdadeira e impressionante de um soldado britânico que entrou de livre vontade em Buna-Monowitz, o campo de concentração conhecido como Auschwitz III, para testemunhar na própria pele os horrores sofridos pelos judeus. A sua atitude acabaria ainda por ajudar a salvar um prisioneiro judeu…

No Verão de 1944, Denis Avey era um dos prisioneiros de guerra do campo de trabalho E715, próximo de Auschwitz III. Muito se ouvia falar da brutalidade aplicada aos prisioneiros judeus que aí estavam presos, mas Denis Avey queria certificar-se de que os boatos eram de facto verdadeiros. Tomou então a decisão de ir pessoalmente testemunhar tudo o que lhe fosse possível, colocando em risco a sua própria vida.

Denis Avey arquitectou um plano para trocar de lugar com um prisioneiro judeu e conseguiu infiltrar-se num dos sectores do campo. Passou lá a noite por duas vezes e viveu em primeira mão a crueldade de um lugar onde os trabalhadores escravos eram condenados à morte através do trabalho forçado.

Surpreendentemente, sobreviveu para testemunhar o período posterior à «marcha da morte», em que milhares de prisioneiros foram assassinados pelos nazis fugindo ao avanço do exército soviético. Após a sua própria caminhada através da Europa Central, foi repatriado para a Grã-Bretanha.

Durante décadas, não conseguiu revisitar o passado que lhe assombrava os sonhos, mas agora Denis Avey foi finalmente capaz de contar toda a história – tão apaixonante como comovente – oferecendo-nos uma visão única do íntimo de um homem comum cuja coragem é quase inacreditável.

Sobre Denis Avey

Denis Avey nasceu no Essex em 1919. Combateu no deserto durante a II Guerra Mundial, tendo sido capturado e mantido como prisioneiro de guerra num campo próximo de Auschwitz III. Em 2010, foi distinguido como um dos 27 Heróis Britânicos do Holocausto.

Rob Broomby é jornalista do BBC World Service, especializado em temas britânicos. Anteriormente, foi correspondente da BBC em Berlim e trabalha há mais de vinte anos como jornalista radiofónico, especialmente para a BBC Radio.

Informação Técnica

Denis Avey com Rob Broomby

Prefácio de Sir Martin Gilbert (Historiador)

PVP: 17,80 € • 328 Páginas

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Não podemos ver o vento - Clara Pinto Correia - 5ª Feira nas Livrarias

NÃO PODEMOS VER O VENTO

O novo romance de Clara Pinto Correia


Uma história arrepiante que revela os abismos da alma humana e os segredos mais bem guardados da nossa guerra

Não podemos ver o vento é o novo romance de uma das mais importantes escritoras portuguesas, que nos fala sobre os segredos mais bem guardados da guerra colonial em Moçambique. “Foi, sem sombra de dúvida, o trabalho de campo mais cansativo que alguma vez me meti por amor a um romance”, desabafa a autora.

Mariana, uma psicóloga ruiva de coração ardente e determinação férrea, está na casa dos trinta quando conhece Guilherme. Mãe de duas gémeas demasiado bonitas, atrevidas e curiosas para seu próprio bem, Mariana começa a frequentar o Solar de Turismo de Habitação que Guilherme dirige na Serra do Barroso para preencher de forma criativa e pedagógica os tempos livres das filhas. Estabelece rapidamente uma grande amizade com o proprietário e à medida que essa relação se vai estreitando começam a emergir os temas que lançarão a psicóloga na sua investigação sem retorno: a Guerra Colonial em Moçambique, a formação dos Grupos Especiais e dos Grupos Especiais Pára-Quedistas, as suas incríveis missões-relâmpago de contraguerrilha, o uso de estupefacientes fornecidos pelo próprio Exército Português, e outros segredos.

Não Podemos Ver o Vento é um puzzle em que as peças vão encaixando para revelar aspectos imprevistos dos abismos da alma humana e histórias verdadeiras de um dos segredos mais bem guardados da Guerra. A última peça do puzzle, no entanto, ao revelar o quadro na sua totalidade, também o modifica por completo: afinal havia ainda mais um segredo, o mais impressionante de todos, e desse nem Guilherme falou nem Mariana suspeitou. E não é que não tenha estado sempre à vista.

Sobre Clara Pinto Correia

Nasceu em Lisboa em 1960. É licenciada em Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Em 1985 entrou como assistente para a Faculdade de Medicina, onde leccionou Embriologia e Biologia Celular. Doutorou-se em Biologia Celular, no ano de 1992, no Instituto de Investigação Científica Abel Salazar, depois de ter realizado o seu trabalho de investigação na State University of New York em Buffalo, EUA.

A partir de 1995 começou a trabalhar na Universidade Lusófona (Lisboa), onde foi vice-reitora até 2003. Montou e dirigiu a licenciatura em Biologia e o Mestrado em Biologia do Desenvolvimento até 2010. Foi também directora da pós-graduação em História da Ciência e da cadeira Ciência e Religião da licenciatura em Ciência das Religiões. Em 2004 prestou provas de agregação na Universidade de Lisboa, passando então a ser Professora Catedrática.

Presentemente é visiting scholar no Department of Biology no Amherst College, e membro do Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência. É também escritora, com mais de cinquenta títulos publicados, cronista e tradutora, tendo frequentemente trabalhado em rádio e televisão.

Informação Técnica

Não podemos ver o vento

Clara Pinto Correia

PVP: 16,80 € • 360 Páginas

"As Voluptuosas Receitas de Miss Dahl" de Sophie Dahl (Casa das Letras)

NOVIDADE

As Voluptuosas Receitas de Miss Dahl

De Sophie Dahl

PVP 25 €

278 págs.

Sobre o Livro

As Voluptuosas Receitas de Miss Dahl apresentam uma centena das receitas preferidas de Sophie Dahl, para cada estação do ano, enfeitadas com uma colherada de desventuras e viagens que as inspiraram. Desde os guisados estivais com aroma de limão, às tartes estaladiças, saladas e sopas para os dias luminosos, sobremesas copiosas completadas com os bolos da cozinha da sua Avó Gee-Gee — alimentos complacentes, mas equilibrados que comemoram a simples alegria de comer.

Sophie Dahl afirma “Cresci rodeada de amantes de comida e comecei a cozinhar logo que fui capaz de segurar numa colher”.

Sobre a Autora

Sophie Dahl começou a sua carreira como modelo, mas a comida e a escrita foram os seus primeiros amores. Tem agora um programa de cozinha, The Delicious Miss Dahl e publicou, em 2007, o seu primeiro romance, Playing with the Grown-Ups, depois da sua famosa novela ilustrada The Man with Dancing Eyes.

Sophie colaborou igualmente com a Men’s Vogue durante três anos e escreve atualmente para, entre outras publicações, a British Vogue, American Vogue, The Guardian, Telegraph Magazine, Spectator e The Times. Depois de uma estadia de oito anos em Nova Iorque, Sophie vive agora em Londres.

sábado, 10 de setembro de 2011

NOVIDADES ESFERA DO CAOS EDITORES

A Primazia do Texto

VÁRIOS

LUSO-GRAPHIAS/PHONIAS / 1

544 pp

Formato: 17cm x 24cm

ISBN: 978-989-680-039-0

Data de Publicação: Agosto de 2011

PVP: 24,70 euros
 
Ensaios em Homenagem a Maria Lúcia Lepecki

Organização: Petar Petrov e Marcelo G. Oliveira

De Eça a Saramago, de Camilo a Cardoso Pires, da literatura brasileira às literaturas africanas de expressão portuguesa, da crítica à teoria, da periodização aos estudos bíblicos, quarenta e cinco ensaios em homenagem a um dos nomes mais marcantes da universidade portuguesa das últimas décadas.

OS AUTORES

PARTE 1 – Eça…: António Manuel Bettencourt Machado Pires, Maria Manuel Lisboa, Miguel Real, Orlando Grossegesse

PARTE 2 – … e os outros: Ana Sofia Narciso dos Santos, Catherine Dumas, Fernanda Branco, Helena Carvalhão Buescu, Isabel Pires de Lima, Joana Marques de Almeida, Laura Cavalcante Padilha, Lélia Parreira Duarte, Luís Mourão, María Rosa Álvarez Sellers, Regina Zilberman, Serafina Martins, Susana Ramos Ventura, Teresa Cristina Cerdeira, Thierry Proença dos Santos

PARTE 3 – Literatura…: Alberto Carvalho, Ana Mafalda Leite, Annabela Rita, Benjamin Abdala Júnior, Bernardette Capelo-Pereira, Fernanda Cristina da Encarnação dos Santos, Fernando Cristóvão, Kelly Basilio, Leonor Simas-Almeida, Marcelo G. Oliveira, Maria Fernanda de Abreu, Maria Lucília Gonçalves Pires, Mário J. Aires dos Reis, Onésimo Teotónio Almeida, Paulo Roberto Nóbrega Serra, Petar Petrov, Rui Sousa

PARTE 4 – … e cultura: Beatriz Weigert, Fernanda Henriques, Gonçalo Cordeiro, Irene Borges-Duarte, Joaquim Cerqueira Gonçalves, José Eduardo Franco, Margarida Braga Neves, Maria Margarida de Maia Gouveia, Piero Ceccucci


Tópicos de Filosofia e Ciência Política

Federalismo Das Raízes Americanas aos Dilemas Europeus

VIRIATO SOROMENHO-MARQUES

MANUAIS / 2

272 pp

Formato: 16cm x 23,50cm

ISBN: 978-989-680-026-0

Data de Publicação: Setembro de 2011

PVP: 18,40 euros

NAS LIVRARIAS: A PARTIR DE 19 DE SETEMBRO
 
Nova edição revista e ampliada da obra «A Revolução Federal»
 
O federalismo estimula a capacidade dos povos para enfrentar corajosamente os grandes desafios, sejam eles o da construção de uma ordem constitucional à escala continental, ou o da mobilização de recursos numa dimensão planetária, para combater os imensos perigos do colapso económico, da desregulação financeira, da crise ambiental — com par­ticular visibilidade para as alterações climáticas — e da carestia energética e alimentar.
 
Concebido para ser consultado por módulos e oferecendo uma exposição clara e sin­tética dos conceitos essenciais e textos de apoio que estimulam novas pesquisas, este livro é um manual fundamental e de leitura obrigatória para os que estudam ou investigam nas áreas da filosofia política, da ciência política e das relações interna­cionais, tendo sido adoptado, desde que foi primeiramente publicado, em 2002, até que esgotou sem ser reeditado, em 2009, como obra de referência.
 
“Nesta viragem do milénio, em que a dependência externa da Europa em segurança, em reservas de energia, em maté­rias-primas, em supremacia estratégica, aprofunda a meditação sobre a opção por uma forma de governo, não necessariamente imitativa da experiência americana, não deve, todavia, perder-se de vista essa expe­riência, designadamente se a unidade ocidental exigir o reforço da solidariedade passada, sem perder o sentido das identidades.
 
É nesta linha, julgo, que se inscreve, com oportunidade e luci­dez, o presente livro de Viriato Soromenho-Marques, que progressi­vamente se afirma como um europeísta de referência, um especia­lista dos riscos mundiais, e um humanista que não perde de vista a necessidade de salvaguardar e fortalecer os valores que constituem a parcela europeia do património imaterial da humanidade.”
 
Adriano Moreira
 
Excerto do Prefácio
 
SOBRE O AUTOR:
 
Viriato Soromenho-Marques. Professor Catedrático de Filosofia da Universidade de Lisboa, leccionando nos cursos de Filosofia e Estudos Europeus. É conhecido do público português pelas suas obras e envolvimento cívico, em especial nas questões ambientais nacionais e internacionais. Tem sido um activo participante na política ambiental europeia e nas negociações para afirmar um regime internacional de combate às alterações climáticas. Os trabalhos sobre federalismo norte-americano acompanham de perto um interesse por temas europeus iniciado com a publicação do seu livro Europa: o risco do futuro (1985), a que se seguiram outras obras como Europa: labirinto ou casa comum (1993) e Cidadania e construção europeia (2005). Em 2003 foi o responsável pela tradução portuguesa de O Federalista. De entre outros estudos sobre temas norte-americanos, destaca-se O Regresso da América (2008).
 
 
Na senda da memória...
 
SÓNIA CRAVO
 
ESFERA CONTEMPORÂNEA / 29
 
160 pp
 
Formato: 15cm x 22,50cm
 
ISBN: 978-989-680-043-7
 
Data de Publicação: Setembro de 2011
 
PVP: 14,90 euros
 
NAS LIVRARIAS: A PARTIR DE 12 DE SETEMBRO
 
Muito provavelmente, uma das revelações do ano no domínio da literatura em língua portuguesa. Literatura, entenda-se, naquele sentido clássico e robusto que nos remete para a arte de bem escrever…
 
“Sónia Cravo surge agora com uma narrativa surpreendente a todos os títulos: original quer a nível do tema central e dos motivos que lhe dão consistência e com­plexidade, quer a nível da sua riqueza vocabular, tão inusual que deixa quem lê suspenso entre o arcaísmo e o neo­lo­gismo, entre o achado escritural e o acaso tipográfico (tão joyceano), fazendo a frase explo­dir perante os nossos olhos suspensos. E isto acontece quase continuamente, num ritmo que não deixa sossegar o mais prevenido dos leitores. (…) Mateus, o narrador de toda esta estória de que é personagem nuclear, começa por nos surgir como alguém que não vê senão sexo em cada mulher que o rodeia, e disso faz obsessão central do seu dia-a-dia; mas que, por um acaso que a seu tempo o leitor des­cobrirá, vê-se obrigado, entre dois assassinatos que bali­zam os acontecimentos, a enve­redar por caminhos e a viver situações de todo inusitadas, num terror constante em que «o silêncio multiplica ideias» que o vão dilacerando. (…) Eis um texto que, a todos os níveis, surpreenderá o leitor. E como uma boa estória (um bom romance aberto) é aquela que, no fim, nos confronta com múltiplos possíveis horizontes, assim acon­tece aqui: «E no silêncio ouço-me, há uma voz que sussurra: espera, espera só mais um pouco.» Espera: paciência e esperança. Que futuro estará reservado a Mateus?”
José Ferraz Diogo
Excerto das Palavras de abertura

SOBRE A AUTORA:

Sónia Cravo. Nasceu em Espanha, em 1977, de pais portugueses. Era ainda criança quando a família regressou ao nosso país. O seu compromisso literário começa, desde muito cedo, com uma incursão pela poesia. “Assombra-me, desde a juventude, essa necessidade de escrever. A ficção surge como resultado dum processo de aceitação e amadurecimento. Esta obra encerra uma etapa e inaugura um percurso.” Capaz duma narrativa original, orquestrada com beleza e inteligência, diz a autora: “A minha literatura não pretende estar na moda, sim desafiar a actual tendência de mercado.”


Entre suspiros

NUNO DE FREITAS

ESFERA CONTEMPORÂNEA / 28

128 pp

Formato: 15cm x 22cm

ISBN: 978-989-680-040-6

Data de Publicação: Setembro de 2011

PVP: 11,90 euros

NAS LIVRARIAS: A PARTIR DE 19 DE SETEMBRO

DEIXEMOS FALAR O LIVRO…

Tens-me na tua mão, totalmente desprotegido, à mercê dos teus olhos que me vão con­sumindo as letras. À medida que me vais lendo, vou ocupando sem pedir um lugar no teu peito, para lá das portas do teu coração. Bem sei que não passo de um livro, mas tenho escondido entre a minha capa um grande segredo. Tenho fragmentos da tua vida que, quando colados aos meus, dão uma história que já foi vivida em unís­sono.

... E TAMBÉM O AUTOR

É entre suspiros que vou pregando as letras neste quadro que nada mais é que um espe­lho de uma vida. Vou navegando em mares de sentimentos e, quando menos se espera, atraco no porto da realidade só para deixar a minha marca mais interventiva, mas, logo, logo, estou de volta ao teu (meu) mar de amor.

Nuno de Freitas. Nasceu em Santarém, em 1978. Vive atualmente no Cartaxo. Este é o segundo livro que publica, depois de Sopro de alma. As suas palavras também foram espalhadas pelas colectâneas Por um sorriso (a favor da instituição Ajuda de berço) e A princesa da poesia. Com alguma regularidade vai publicando pequenos poemas no jornal O Povo do Cartaxo. Adora a aventura e alimenta a sua inspiração com os diversos passeios que faz pelo país, sempre em busca de saber quem um dia fomos.


Sou escritor, poeta sem rumo, romântico sem amar. Dançante de palavras largadas sem sentido numa dança incompreendida, pintadas pela mão de um “Contador de Sonhos”.


Diogo de Paiva de Andrade

Antologia

ANTÓNIO GUIMARÃES PINTO

NOVILATINA / 1

664 pp

Formato: 17cm x 24cm

ISBN: 978-989-680-042-0

Data de Publicação: Setembro de 2011

PVP: 26,60 euros

NAS LIVRARIAS: A PARTIR DE 19 DE SETEMBRO

Selecção, tradução, transcrição, introdução e notas:

António Guimarães Pinto

Presente na fase derradeira do Concílio de Trento, como teólogo do rei D. Sebastião, a participação de Diogo de Paiva de Andrade foi determinante, não só pelas opiniões que verbalmente emitiu em várias sessões, mas também pela redacção e publicação (em Veneza, em 1564) de Orthodoxarum explicationum libri decem, obra que poderemos qualificar como o primeiro breviário ou manual da doutrina contra-reformista.

Manejando a língua do Lácio com inegável elegância e eficácia persuasivas, Diogo de Paiva de Andrade deixou-nos também, em vernáculo, um legado literário que nos autoriza a qualificá-lo como o paradigma da parenética portuguesa do século XVI e um clássico da nossa língua, hoje total e injustamente esquecido.

Com a organização desta ampla Antologia pretendeu-se contribuir para colocar no lugar cimeiro que lhe cabe no quadro da Cultura Portuguesa uma figura cuja fama foi bem notória entre os teólogos e oradores sagrados seus contemporâneos e que prestigiou o nome de Portugal na Europa culta dos séculos XVI e XVII — bastará lembrar que Leibniz não poupou elogios ao seu vasto saber e à sua argúcia intelectual.

Diogo de Paiva de Andrade (1528-1575) era filho de Fernão de Álvares de Andrade, o célebre e abastado tesoureiro-mor de D. João III, e irmão do cronista e poeta Francisco de Andrade e do grande escritor místico frei Tomé de Jesus. Após sólida formação humanística e teológica obtida na Universidade de Coimbra, foi enviado como teólogo do rei à última fase do Concílio de Trento, onde a sua intervenção ilustrou o nome da pátria e lhe granjeou prestígio em toda a Europa. Além de dois importantes livros em latim, o seu espólio literário inclui três volumes de sermões em português, que fazem dele um dos grandes pregadores do nosso idioma.

António Guimarães Pinto é licenciado e mestre em Estudos Clássicos pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e doutor em Letras (área do conhecimento da literatura latina) pela Universidade do Minho. Leccionou na Universidade de Granada (Espanha) e Faculdade de Filosofia de Braga e é actualmente professor de Língua Latina na UFAM (Universidade Federal do Amazonas), em Manaus, Brasil. Tem cultivado a investigação sobretudo na área do Humanismo português, possuindo ampla bibliografia, quer como tradutor, quer como estudioso, relacionada sobretudo com D. Jerónimo Osório, António Luís, António Pinto, Jerónimo de Brito, André de Resende, Diogo de Teive, Pedro Nunes e Erasmo.

COLECÇÃO NOVILATINA

Director

José Carlos Lopes de Miranda

Conselho Editorial

António Melo

Carlota Urbano

Margarida Miranda

Responsabilidade Científica

CLEPUL - Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lis­boa


O DN Jovem Entre o Papel e a Net

História e Memórias

de uma Transição

HELENA DE SOUSA FREITAS

ENSAIOS / 12

304 pp + 8 pp (extratextos)

Formato: 16cm x 23,50cm

ISBN: 978-989-680-034-5

Data de Publicação: Setembro de 2011

PVP: 22,60 euros

NAS LIVRARIAS: A PARTIR DE 19 DE SETEMBRO
 
Durante mais de uma dezena de anos, as terças-feiras foram aguardadas com ansiedade por muitos jovenscriadores portugueses. Escritores, fotógrafos, ilustradores e cartoonistas em início de jornada contavam as horas para verificar se os trabalhos enviados para o DN Jovem haviam sido seleccionados.
 
Mas subitamente tudo se alterou. O suplemento juvenil do Diário de Notícias migrou para uma Internet então inacessível à maioria dos portugueses. O anúncio da mudança, feito no próprio DN Jovem a poucos dias do seu 13º aniversário, foi acolhido com indignação.
 
Levantaram-se vozes de protesto, circulou um manifesto e aqueceram os ânimos no interior do jornal, mas nada travou a medida, que fracturou a existência do suplemento e marcou o acentuar de um desinvestimento que culminaria na sua extinção.
 
Esta é a primeira “biografia” daquele que foi, seguramente, o mais memorável suplemento de colaboração juvenil na imprensa do Portugal democrático.
 
“Helena de Sousa Freitas ultrapassa a erudição incolor de que pode revestir-se uma tese académica e dá-nos uma imagem viva do mundo criado pelo suplemento do Diário de Notícias dirigido por Manuel Dias, onde nasceram e cresceram muitos jovens escritores, alguns dos quais se tornaram os maiores da sua geração.
 
Através do espelho da transferência do DN Jovem do suporte gráfico tradicional para o mundo virtual, este livro reflecte também a polémica, por enquanto inconclusiva, sobre o futuro da informação escrita face ao embate das novas tecnologias.”
 
Helena Marques
Escritora. Ex-Directora Adjunta do Diário de Notícias

SOBRE A AUTORA:

Helena de Sousa Freitas nasceu em Lisboa, em 1976. É licenciada em Comunicação Social, pós-graduada em Direito da Comunicação e tem o curso de Foto-Reportagem do Cenjor.

Jornalista há 15 anos, ingressou na agência Lusa em 1998 e foi galardoada pela APDSI com o Prémio Editorial Sociedade da Informação 2010.

Tem colaborado com o Sindicato dos Jornalistas, o Clube de Jornalistas e a Associação Cultural Festroia.

Autora dos ensaios “Jornalismo e Literatura: Inimigos ou Amantes?” (2002) e “Sigilo Profissional em Risco” (2006), tem poesia, conto e crónica em obras colectivas editadas em Portugal e no estrangeiro (Brasil, Reino Unido, Chile e Estados Unidos).

É actualmente bolseira de doutoramento em Sociologia no CIES, centro de investigação associado ao ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, onde, em 2009, defendeu a tese de mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação que está na origem deste livro.

Esta obra foi publicada com o patrocínio do Gabinete para os Meios de Comunicação Social

Lançamento Compreender o 11 de Setembro- novo Livro Vasco Rato

No âmbito da Comemoração dos 10 anos após o 11 de Setembro, tragédia que marcou profundamente o inicio deste milénio, eis o livro que faltava.

Em Compreender o 11 de Setembro, Vasco Rato, especialista em Relações Internacionais, acusa Barack Obama “…. cuja retórica política inspirou muitos dos manifestantes árabes, limitou-se a seguir os acontecimentos, demonstrando assim uma enorme incapacidade de liderança internacional”, e faz uma defesa para muitos surpreendente da Política de Bush.


Tradução de 2666 premiada pela Casa da América Latina/BANIF - Quetzal

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

"Cartas Vermelhas " de Ana Cristina Silva (Oficina do Livro) - Uma obra inspirada na vida de Carolina Loff da Fonseca.

NOVIDADE

CARTAS VERMELHAS

De Ana Cristina Silva

PVP 15,90 €

272 págs.

A história de uma militante comunista que se apaixona por um inspector da PIDE. (Nas livrarias a 12 Setembro)

Sobre o Livro

Carol nunca se resignou à miséria das ilhas, nascida em Cabo Verde de família branca e abastada,. E, movida pelo sonho de construir uma sociedade mais justa, ingressou ainda jovem no Partido Comunista. Não se importando de usar a beleza como arma ideológica, abraçou a luta revolucionária, apaixonou-se por um camarada e ficou grávida pouco antes de ser presa. Foi a sua mãe quem tratou de Helena nos primeiros tempos, mas, depois de libertada, Carol levou-a para Moscovo, onde trabalhou nas mais altas esferas do Comintern. Aí, o contacto com as purgas estalinistas não chegou para abalar as suas convicções, mas o clima de denúncia e traição catapultou-a para o cenário da Guerra Civil espanhola, obrigando-a a deixar Helena para trás; e, apesar de ter escapado aos fuzilamentos franquistas, a eclosão da Segunda Guerra Mundial impediu Carol de voltar à União Soviética para ir buscar a criança.

Será apenas vinte anos mais tarde que mãe e filha se reencontrarão em Berlim; mas a frieza e o ressentimento de Helena farão com que, na viagem de regresso a Lisboa, Carol decida escrever um romance autobiográfico com o qual a filha possa, se não perdoar-lhe, pelo menos compreender as circunstâncias do abandono – a clandestinidade, a prisão, a guerra, a espionagem e o inconcebível casamento com um inspector da polícia política.

Inspirado na vida de Carolina Loff da Fonseca, este romance extremamente empolgante vai muito além dos factos, confirmando Ana Cristina Silva como uma das mais dotadas autoras de romance psicológico em Portugal.

Sobre a Autora

Ana Cristina Silva é docente universitária no ISPA-IU. Doutorada em Psicologia da Educação, especializou-se na área da aprendizagem da leitura e da escrita, desenvolvendo investigação neste domínio com obra científica publicada em Portugal e no estrangeiro. Publicou até ao momento sete romances, Mariana, todas as Cartas (2002), A Mulher Transparente (2003), Bela (2005), À Meia Luz (2006), As Fogueiras da Inquisição (2008), A Dama Negra da Ilha dos Escravos (2009) e Crónica do Rei-Poeta Al-Um’Tamid (2010).

Conheça a autora Sónia Cravo

Sónia Cravo. Nasceu em Espanha, em 1977, de pais portugueses. Era ainda criança quando a família regressou ao nosso país. O seu compromisso literário começa, desde muito cedo, com uma incursão pela poesia. “Assombra-me, desde a juventude, essa necessidade de escrever. A ficção surge como resultado dum processo de aceitação e amadurecimento. Esta obra encerra uma etapa e inaugura um percurso.” Capaz duma narrativa original, orquestrada com beleza e inteligência, diz a autora: “A minha literatura não pretende estar na moda, sim desafiar a actual tendência de mercado.”

Os seus espaços:


O seu Livro:

Na senda

da memória...

160 pp

Formato: 15cm x 22,50cm

ISBN: 978-989-680-043-7

Data de Publicação: Setembro de 2011Muito provavelmente, uma das revelações do ano no domínio da literatura em língua portuguesa. Literatura, entenda-se, naquele sentido clássico e robusto que nos remete para a arte de bem escrever…

PVP: 14,90 euros

NAS LIVRARIAS: A PARTIR DE 12 DE SETEMBRO



“Sónia Cravo surge agora com uma narrativa surpreendente a todos os títulos: original quer a nível do tema central e dos motivos que lhe dão consistência e com­plexidade, quer a nível da sua riqueza vocabular, tão inusual que deixa quem lê suspenso entre o arcaísmo e o neo­lo­gismo, entre o achado escritural e o acaso tipográfico (tão joyceano), fazendo a frase explo­dir perante os nossos olhos suspensos. E isto acontece quase continuamente, num ritmo que não deixa sossegar o mais prevenido dos leitores. (…) Mateus, o narrador de toda esta estória de que é personagem nuclear, começa por nos surgir como alguém que não vê senão sexo em cada mulher que o rodeia, e disso faz obsessão central do seu dia-a-dia; mas que, por um acaso que a seu tempo o leitor des­cobrirá, vê-se obrigado, entre dois assassinatos que bali­zam os acontecimentos, a enve­redar por caminhos e a viver situações de todo inusitadas, num terror constante em que «o silêncio multiplica ideias» que o vão dilacerando. (…) Eis um texto que, a todos os níveis, surpreenderá o leitor. E como uma boa estória (um bom romance aberto) é aquela que, no fim, nos confronta com múltiplos possíveis horizontes, assim acon­tece aqui: «E no silêncio ouço-me, há uma voz que sussurra: espera, espera só mais um pouco.» Espera: paciência e esperança. Que futuro estará reservado a Mateus?”

Rentrée Quetzal 2011


2 de setembro

Ravelstein – Saul Bellow


“O mais filosófico dos romancistas americanos produziu uma investigação sobre a memória, a amizade, e a morte, e também sobre o dever e a saudade.”

Gary Giddins, The Village Voice

2 de setembro

O Segundo Avião – Martin Amis


“Incisivo, profundamente informado e informativo”

Cal McCrystal, The Independent

16 de setembro

O Estado do Egito – Alaa Al Aswany


“Al Aswany mostra o seu ponto de vista sobre questões controversas de uma forma que convence e esclarece o leitor.”

Cairo 360


16 de setembro

Da China – Henry Kissinger


“Fascinante, perspicaz e, por vezes, perverso.”

Michiko Kakutani, The New York Times



16 de setembro

Gaveta de Papéis – José Luís Peixoto

Prémio Daniel Faria 2008

“Chovem pais e filhos sobre os campos,

terrenos de árvores húmidas, outono.

Os pais tentam sempre proteger os filhos,

essa é a natureza que corre nas árvores,

essa é a lei e esse é o sentido. É outono

e não poderia ser outra estação, começou

o frio e a fome, olho a força dos campos

pela janela submersa deste último outono

e compreendo por fim a minha idade:

chovem pais e filhos de mãos dadas.

Lá longe, sou pai. Lá longe, sou filho.”




23 de setembro

Uma Mentira Mil Vezes Repetida – Manuel Jorge Marmelo

Novo Romance




Outros lançamentos:

Abraço – José Luís Peixoto

28 de outubro

Dez anos de vida literária num único livro


• A Curva do Rio – V. S. Naipaul – 14 de outubro

– Primeiro romance do prémio Nobel de 2001 a ser publicado pela Quetzal


• À Espera no Centeio – J. D. Salinger – 14 de outubro

– Nova edição da obra-prima de Salinger


• O Amor é Para os Parvos – Manuel Jorge Marmelo – 14 de outubro

– Nova edição de um dos romances mais conhecidos do autor

• Problematizar a Sociedade – Vitorino Magalhães Godinho – 21 de outubro

– Ensaio do historiador recentemente falecido

• Invocação ao Meu Corpo – Vergílio Ferreira – 28 de outubro

– A mais importante obra filosófica de Vergílio Ferreira

• Poesia Reunida – J. L. Barreto Guimarães – 28 de outubro

– Obra completa



• Portugal do Avesso – Henrique Raposo – 4 de novembro

– Artigos do polémico cronista do Expresso

• A Mãe Que Chovia – José Luís Peixoto – 18 de novembro

– Livro infantil com ilustrações de Daniel Silvestre da Silva



• Breviário das Más Inclinações – José Riço Direitinho – 25 de novembro

– Nova edição do livro que consagrou nacional e internacionalmente o autor.

• Palavras Cruzadas – Literatura – J. Freixinho

– Palavras cruzadas baseadas nas obras de escritores como Luís de Camões, Agustina Bessa-Luís, Dinis Machado, Vergílio Ferreira e José Luís Peixoto

Sugerimos: