FRANCESINHAS À MODA DO PORTO
Inclui Dicionário Gastronómico Tripeiro:
Estás é a arrotar postas de pescada!
Cheira-me a estrugido…
Não gosta de dobrar o garfo. É um pastelão.
Um fino e uma francesinha, fáchavor!
Ontem, não vi o padeiro.
Mandas cá uma penca!
Guilhermina Doravante (em Francesinha Azul) encontra os comprimidos azuis do falecido. Por obra do acaso, deixa-os cair no molho das francesinhas. Como o que não mata, engorda, desconhecendo a sua função, tritura-os com a varinha mágica e serve a clientela. E o milagre aconteceu, nessa noite, na Rua do Bonjardim…
Fique, também, a saber como uma francesinha pode salvar uma vida (em Posso tirar-lhe um segundo?) ou mesmo a humanidade (A última ceia). E como pode ter mais valor do que casar com a verdadeira realeza (O Príncipe Encantado) ou salvar gémeos dos perigos da floresta (Maria João e António Maria)…
São contos hilariantes, servidos em molho picante e, claro, com acentuada pronúncia do Porto.
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